domingo, 30 de agosto de 2009

    Paulo Gustavo, ator e comediante, lançam o stand up comedy “Hiperativo” escrito por ele mesmo e dirigido por Fernando Caruso, após ficar mais de 3 anos em cartaz com o sucesso “Minha mãe é uma peça”, e vai ao programa do Jô para divulgá-lo.
    O ator alem de ser super educado tem histórias bastante engraçadas e sabe contá-las com clareza e humor...
    A conversa com o apresentador de TV foi ao ar nesta ultima sexta-feira, dia 30, mas para você que perdeu, não se preocupe, a Globo.com já disponibilizou o bate papo na integra.
    No youtube também é possível ver uma conversa anterior do ator no programa, dividida em duas partes aonde ele conta um pouco de “Minha mãe é uma peça", sobre como ele ficou parecido com a Marieta Severo e de outros relatos como seu medo de avião.

sábado, 29 de agosto de 2009

Corra, Lola, Corra (Forrest fica pra mais tarde)

Corra, Lola, Corra [Lola Rennt] [1998]
Duração: 80 minutos
Direção: Tom Tykwer
Esta película ganhadora do prêmio de Melhor Filme Estrangeiro, no Independent Spirit Awards, tem a intenção principal de relatar um fato de três formas diferentes com o mesmo ponto de vista, nos dando finais alternativos da mesma história.
Tudo começa quando a bela, ruiva e até então desconhecida Franka Potente está na pele de Lola, uma apaixonada mulher, que irá fazer de tudo para salvar a vida de seu namorado Manni (aqui interpretado pelo ator Moritz Bleibtreu) que esquece no metrô uma alta quantia em dinheiro (100 mil francos), posteriormente apanhada por um mendigo. O tempo que ela terá para achar uma solução que resolva este problema é de 20 minutos até a hora marcada da entrega da quantia. Basicamente é esta a história que veremos ser recontada, mas o que torna o filme uma grandiosa obra é o modo como ela é recontada e os artifícios criativos e totalmente calculados usados pelo diretor.
Utilizando de especialidades cinematográficas como a animação, que interage com o cenário, os posicionamentos não convencionais da câmera, filmagens em preto e branco em partes que contam um fato que já aconteceu, cenas avermelhadas e muito coloridas, o jovem diretor Alemão é apresentado ao mundo nesta carreira com promissoras idéias (também pouco convencionais para os filmes de seu país) e marcas que se podem dizer não só registradas como altamente personalizadas.
Sua trilha sonora composta de 16 tracks com batidas eletrônicas, das quais três foram compostas pela própria Franka e outras como a música de introdução que foram feitas pelo também Germânico Reinhold Heil, se encaixam perfeitamente com o universo do filme.
A comparação logo se vem à mente, a mesma história contada novamente? Acho que já vi isto. Em outros filmes como Efeito Borboleta, as diferentes ações discorridas na narrativa principal mudam (às vezes drasticamente) o futuro do qual elas são submetidos.
Tom Tykwer também fez parte do filme que reuniu diretores da nova geração de cinema, “Paris, Eu te amo” (Paris, je t'aime) no ano de 2004, filmou dois anos após este, o filme, Perfume: “A História de um Assassino” (Perfume: The Story of a Murderer), uma adaptação arriscada que no passado fora recusada por grandiosos diretores como Stanley Kubrick, do livro homônimo do escritor alemão Patrick Süskind e em alguns anos antes, em 2002, Tykwer filmou “Paraíso” (Heaven), primeira parte de uma nova trilogia que proposta por Krzysztof Kieslowski, se iniciaria após “A Trilogia das Cores” (Trois Couleurs), porem ele viera a falecer antes da pré-produção de seu novo filme.
Assistir a filmografia de Tom, portanto, é quase uma obrigatoriedade de todo cinéfilo.
Texto e Foto Arte por André Nascimento.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Open Blog

Logo, quando acordei hoje, pensei com minhas anteninhas (bom, eu acho que eu penso)... Por que não criar um blog clichê que fale sobre cultura pop (americana), artes no geral, moda, cinema, música, etc etc e etc?
Como minha criatividade de tempos para cá esta meio triste, acabou surgindo o socalledcult (lê-se: so-called cult) sem pretenções...
Tenho que explicar algo mais? Acho que não... não quero fugir das entradas clichês, caso contrário não haveria graça (entrando no clima).
Enfin... daqui a pouco eu assisto a um desses filmes da mídia e começo a postar coisas tendênciosas, referências... citações... alusões... traduções... e afins que aprendi nas aulas de intertextualidade.
Acho que agora vem a parte: "É hora de dar tchau"...mãããs só para mudar o ar clichê da coisa vou terminar diferente...oiq?